terça-feira, 25 de agosto de 2015
segunda-feira, 24 de agosto de 2015
Cenário Econômico
Segue um breve comentário sobre o Cenário Econômico para meus leitores:
EUROPA
O FMI, assim como o Banco Central Europeu – BCE, projeta o crescimento do PIB da zona do euro em 1,5% em 2015 e 1,7% em 2016.
Para o Reino Unido, o FMI estima que o PIB vá evoluir 2,4% em 2015 e 2,2% no ano que vem.
O programa de compras de ativos de € 60 bilhões mensais, adotado pelo BCE, prosseguirá até setembro de 2016 ou até que a inflação acelere em direção da meta de 2% em base anual, conforme declaração recente de seu presidente.
ESTADOS UNIDOS
Para o FMI a economia americana deverá crescer 2,5% em 2015 e 3% em 2016.
A presidente do banco central (FED), Janet Yellen, disse que são boas as perspectivas para a melhora continuada do mercado de trabalho e que está otimista que a inflação ao consumidor subirá até a meta de 2%, estabelecida pelo FED
Em relação aos juros disse também que a autoridade monetária continua na trajetória para elevar a taxa de juros ainda neste ano, se a economia evoluir como o previsto e se as fragilidades externas não se acentuarem
BRASIL
O PIB brasileiro teve queda de 0,2% no primeiro trimestre de 2015, em relação ao anterior e queda de 1,6% na comparação anual
Para a geração de empregos no Brasil, o primeiro semestre de 2015 apresentou um importante revés. De acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad), do IBGE, a taxa de desemprego no país subiu para 8,1% no trimestre encerrado em maio, quando no ano anterior havia sido de 7%.
Até o mês de maio, o superávit primário acumulado (gerado pelo governo central, pelas empresas estatais e pelos governos municipais e estaduais) foi de R$ 25,5 bilhões. No acumulado de doze meses, foi registrado
um déficit primário de R$ 38,5 bilhões, ou 0,68% do PIB. O fato é que em cinco meses as contas do Tesouro Nacional tiveram o pior resultado para o período desde 1998
Com o aumento de 0,79% em junho, a inflação medida através do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), calculado pelo IBGE e que abrange as famílias com renda mensal entre um e quarenta salários mínimos, acumulou alta de 6,17% no semestre, a maior taxa desde 2003, enquanto em 12 meses foi de 8,89%.
Para os títulos prefixados de renda fixa, o primeiro semestre de 2015 foi caracterizado pela alta volatilidade dos seus preços e taxas, quando considerado o valor de mercado. E essa volatilidade foi crescente quão
mais longo o prazo de vencimento dos títulos. Uma NTN-B (título emitido pelo Tesouro Nacional) com vencimento em 2045 ou 2050, por exemplo, atingiu um patamar de volatilidade (risco) ainda maior do que o índice
Bovespa (ações).
O índice Bovespa terminou o primeiro semestre de 2015 em 53.081 pontos, apresentando no período uma valorização de 6,15% e em 12 meses uma pequena desvalorização de - 0,14%. Dessa forma, teve no período, um desempenho ligeiramente superior ao do CDI que evoluiu 5,92%. Com a forte valorização do dólar, as ações brasileiras ficaram ainda mais baratas para o investidor internacional e com isso o ingresso de capital estrangeiro para a compra de ações brasileiras alcançou a expressiva cifra de cerca de US$ 12 bilhões no ano. Esse fluxo acabou permitindo o desempenho positivo do índice em um cenário de inflação e juros ascendentes e de atividade econômica em queda
quarta-feira, 19 de agosto de 2015
quinta-feira, 13 de agosto de 2015
quinta-feira, 6 de agosto de 2015
CRIAÇÃO DA ACINPREV
No dia 28/07/2015 a ACINPREV - “ASSOCIAÇÃO DAS CONSULTORIAS DE INVESTIMENTO E DE PREVIDÊNCIA – ACINPREV”, com sede na cidade de São Paulo-SP, situada na Rua Dr. Renato Paes de Barros, 750 – Conj. 76 – CEP 04530-001 São Paulo – SP, foi devidamente registrada no Registro de Títulos e Documentos Civil e de Pessoa Jurídica, bem como o seu Código de Ética e Melhores Práticas.
Podem inscrever-se na Associação, na qualidade de Associadas, as empresas de consultoria de investimento autorizadas pela Comissão de Valores Imobiliários (“CVM”) e as empresas de consultoria de previdência autorizadas pelos respectivos órgãos de classe, cuja base predominante dos clientes sejam as entidades gestoras de Regimes Próprios de Previdência Social - RPPS.
A primeira diretoria da entidade é composta por:
Presidência:
1. Patrícia Misson (DMF ADVISERS)
2. Vice Presidência: Celso Sterenberg (PLENA)
Diretoria:
1. Raphael Silva (ALIANÇA)
2. Diego Siqueira (TRINUS)
Conselho:
1. Mario Falcão (PAR)
2. Roberto Elaiuy (PLENA)
3. Renato Di Matteo (DMF ADVISERS)
4. Thiago Costa Fernandes (ALIANÇA)
5. Giovanna Dutra (TRINUS)
terça-feira, 4 de agosto de 2015
APOIO AO MINISTRO CARLOS GABAS
A generosidade da seguridade social é um dos desafios a serem enfrentados pela previdência complementar brasileira. Em 1990 o Brasil gastava 5% de seu PIB com seguridade social, percentual que hoje é 9%. Somos o País que mais aumentou os gastos com seguridade nos últimos 15 anos.
O Governo entrega ao aposentado 86% da renda de quando a pessoa estava na ativa- isso dificulta muito o avanço da previdência complementar
A previdência complementar no Brasil equivale a somente 15% do PIB do País, contra 74% dos Estados Unidos.
Concordo com o ministro da previdência Carlos Gabas pelo esforço dele junto ao Congresso Nacional visando reformas na Previdência Nacional.
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CVM ATENTA AOS INVESTIMENTOS DE RPPS
Em matéria publicada hoje (3/8) com o título “Governo Aperta Cerco a Regimes de Previdência” no jornal online VALOR ECONÔMICO foram citados como “Formato de Investimentos Duvidosos”, os seguintes Fundos: Morada, BVA, Cruzeiro do Sul, FP1 entre outros.
Para nós da PLENA CONSULTORIA DE INVESTIMENTOS, foi mais uma constatação de nosso profissionalismo e lisura, pois nenhum destes fundos estão presentes nas carteiras de nossos clientes.
Parabéns e nosso total apoio à supervisão preventiva da CVM, uma garantia maior para o investimento seguro dos RPPS.
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